Rali de Portugal: pilotos consideram que o primeiro dia pode “ser decisivo”

Dificuldade dos troços de Arganil, Góis e Lousã deixa pilotos na expectativa
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Sébastien Ogier e Esapekka Lappi (WRC)
Sébastien Ogier e Esapekka Lappi (WRC)

Sébastien Ogier (Citroën), Sébastien Loeb (Hyundai), Otto Tanak (Toyota) e Gus Greensmith (Ford) estiveram esta quinta-feira a fazer a antevisão do Rali de Portugal, depois de terem cumprido o ‘shakedown', onde Thierry Neuville (Hyundai), vencedor do rali no ano passado, foi o mais rápido.

"Temos um difícil arranque pela frente, e há que ser consistente. Tudo vamos fazer para conseguir bons tempos. Estamos num bom caminho na preparação do carro", disse Sébastien Ogier, que venceu as últimas seis edições do WRC.

Já para Loeb que conquistou oito títulos consecutivos, mas que ainda está em fase de adaptação ao seu novo carro a prova portuguesa vai ser bastante difícil.

"É bom fazer o segundo rali consecutivo com este carro, já o conheço melhor. Nunca fui um campeão nos ‘shakedowns’, mas sexta-feira é um novo dia, e começamos todos iguais. Sei que será difícil, até porque não conheço tão bem as etapas", revelou Loeb.

Para Otto Tanak as dificuldades vão começar já na sexta-feira com os troços de Arganil, Góis e Lousã.

"Esta nova parte do rali parece-me boa. Tem dificuldades, mas também características que assentam bem à nossa equipa. Vai ser um fim de semana quente em termos competitivos. Temos de conseguir um bom resultado já amanhã porque pode ser decisivo", sublinhou Tanak.

Em representação da Ford, o estreante no WRC Gus Greensmith,  revelou estar muito motivado para esta nova etapa da carreira.

"É um prazer guiar um carro de WRC. Apesar de ainda cometer alguns erros estou a melhorar. Tenho de ganhar mais alguma experiência, e por isso no primeiro dia do ralo não vou arriscar tudo", desabafou o piloto britânico.

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