Mercedes: "O arrefecimento do carro não será um problema em Silverstone”

Wolff admite que o W10 sofreu com o seu "calcanhar de Aqulies" na última corrida
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Lewis Hamilton (Reuters)
Lewis Hamilton (Reuters)

No seu epílogo do GP da Áustria de Fórmula 1, o diretor da Mercedes assumiu que a última corrida disputada “expôs a maior vulnerabilidade” do W10, que é o arrefecimento. No lançamento do GP da Grã-Bretanha, onde espera temperaturas mais frias, Toto Wolff, acredita que o que já chamou de «calcanhar de Aquiles» do Flecha de Prata não irá fazer-se sentir.

Lewis Hamilton não conseguiu melhor do que o quinto lugar em Spielberg (não resistindo ao ferrari de Sebastian Vettel) e Valtteri Bottas ficou pelo terceiro posto a ver o Red Bull de Max Verstappen e o Ferrari de Charles Leclerc lutarem pela vitória.

“Significou que não pudemos lutar pela vitória em qualquer momento do fim de semana. Vimos a trabalhar no arrefecimento há algum tempo, mas a combinação de altas temperaturas com a altitude em Spielberg significou em última instância que tivemos de fazer em demasia a gestão da temperatura para sermos competitvos”, contou Wolf no site da Fórmula 1.

A Mercedes continua ter trabalho pela frente com vista às próximas corridas com tempo quente, mas Wolff acredita que, em Silverstone, o W10 já não irá passar por tantas dificuldades: “Felizmente, o verão inglês é conhecido por temperaturas mais moderadas, por isso, o arrefecimento não deve se um problema de maior para nós em Silverstone.”

“Embora já tenhamos visto no passado que o tempo no GP da Grã-Bretanha possa mudar muito”, acrescentou o austríaco. Por enquanto, as previsões para o fim de semana apontam para alguma chuva e céu nublado – como pode ver no artigo dos horários.

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