Poderá a transformação da energia entre uma folha e o alimento estar associada à personalidade de um automóvel elétrico que ganha eficácia à proporção da elegância? Sim, está tudo ligado. É uma questão de tempo.
“Tudo precisa do seu tempo para ficar melhor”, diz-nos Manuel, que cultiva cogumelos biológicos; e feijão, e legumes, e azeite, e figos e outras frutas. Várias, muitas, mas com tempo. Não há sempre, e na maior das vezes, nunca quando queremos. “Sou eu que digo o que tenho disponível aos meus clientes: restaurantes, pequenos mercados e alguns particulares”. São precisas umas semanas para as coisas mais verdes se renovarem depois de começarem a nascer, agora no verão; e uns meses para se completar a magia da transformação dos nutrientes da madeira em saborosos fungos, com o nome de Shiitake e Cantarela.
O azeite, essa rainha dos temperos mediterrânicos, requer ainda mais voltas da terra. Cem ou mais anos em algumas destas árvores, das quais se extraem as azeitonas que vão para o corte – as de algumas árvores – ou para esmagar no lagar, extraindo-se o ouro líquido.
O senhor Manuel só não tem destino programado para as folhas da oliveira depois de cumprirem a sua principal função: a produção de alimento que permite à oliveira desenvolver as azeitonas e, pelo caminho, transformarem o dióxido de carbono em oxigénio com a energia da luz solar. Se o seu ciclo de vida terminava aqui, transformadas em desperdício ou adubo da terra, depois de varejadas para a extração, surgem agora noutro novo ciclo da vida de regeneração energética: as suas propriedades solúveis são integradas no tratamento e coloração da pele que reveste os bancos do Skoda Enyaq iV, que na sua novíssima carroçaria Coupé complementa a ligação à renovação energética automóvel, tal como na folha da oliveira.
Skoda Enyaq Coupé iV em detalhe
O Skoda Enyaq iV é o primeiro veículo do construtor com propulsão integralmente elétrica, e na sua estreia Coupé iV acrescenta uma impressionante linha desportiva que além da imagem dinâmica e elegante, reforça as qualidades de penetração no fluxo de ar. Com um coeficiente de arrasto (Cd) de apenas 0.234, resulta num valor ainda inferior ao do Enyaq, embora a bagageira mantenha uma dimensão impressionante em qualquer classe ou necessidade: 570 litros de volume. No essencial, a eficácia traduz-se em mais tempo para conhecer melhor os ciclo da vida, os caminhos da descoberta; ou num alcance superior a 540 km (ciclo WLTP) extraídos da bateria com 77 kWh líquidos (Enyaq 80) que alimenta o motor traseiro para uma aceleração de 8,8 segundos entre os 0 e os 100 km/h, assegurados pelo binário de 310Nm e uma potência de 150 kW, ou 204cv.
Mas o Enyaq Coupé iV pode ser ainda mais impressionante e acutilante no seu desempenho ágil mas preciso, direto mas confortável, resultado da plataforma especificamente desenvolvida para os automóveis elétricos do Grupo Volkswagen. Com o primeiro RS de propulsão elétrica: Skoda Enyaq Coupé RS iV. A potência da bateria com 77 kWh de capacidade excita dois motores, um em cada eixo, alcançando a potência máxima conjunta de 220kW, ou 299 cv, e um binário de 460Nm. Eficácia que se traduz numa aceleração de apenas 6,5 segundos até aos 100 km/h e numa velocidade máxima de 180 km/h.
Por dentro, no espaçoso, versátil e polivalente habitáculo para cinco pessoas, a tecnologia sustentável e reciclada – plástico PET, lã ou extrato de folhas de oliveira - une-se à sofisticação da conetividade sem fios através da integração de Android Auto ou de Apple Car play; programada através da aplicação exclusiva da Skoda para smartphones e comandada através do ecrã de 13 polegadas. Um enorme leque de personalização ao ritmo da escolha individual ou da melodia do envolvente sistema de som Canton com amplificação e processamento digital através de 12 colunas de som. Escolhas ajustadas a todo o tempo.