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Gucci e YSL prometem tornar moda mais sustentável

Grupo Kering, que detém a Gucci e a Saint Laurent quer reduzir em 40% as emissões até 2035

A moda é um dos setores mais poluentes, mas parece que as empresas estão a fazer um esforço para mudar isso. O grupo Kering, que detém marcas de luxo como a Gucci, a Saint Laurent e a Balenciaga, comprometeu-se em reduzir os seus gases de efeito de estufa em 40% até 2035.

A meta, que tem como referência as emissões de 2021, é um ponto de partida para atingir as zero emissões no futuro, explicou o CEO da Kering, François-Henri Pinault, em comunicado.

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Gucci é uma das marcas da Kering (foto: VCG/VCG via Getty Images)

O CEO ainda salientou que só aliando a descarbonização à criação de valor é que se conseguem empresas verdadeiramente sustentáveis.

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Nos últimos anos, o grupo do setor da moda de luxo tem tentando diminuir a sua pegada ambiental e tem divulgado com regularidade dados relativos a perdas e lucros ambientais.

François-Henri Pinault, CEO do grupo Kering (foto: Vianney Le Caer/Invision/AP)

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Em 2019, François-Henri Pinault, incentivado pelo presidente francês Emmanuel Macron, reuniu 32 das maiores empresas internacionais do setor para assinarem o The Fashion Pact, um pacto de sustentabilidade que visa a redução do impacto ambiental da moda.

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No comunicado, o grupo que detém a Gucci e a Saint Laurent, assim como a Balenciaga, a Alexander McQueen e a Bottega Veneta anunciou que já na próxima semana será apresentado o Relatório de Progresso Sustentável relativo a 2020-2023.

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