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Mais um construtor chinês totalmente convertido aos elétricos. Agora é a BYD que deixa a combustão

O mercado chinês é já o maior a nível mundial para veículos elétricos e a chinesa BYD quer estar na linha da frente

Seguindo uma tendência cada vez mais global, um dos mais importantes fabricante de automóveis chinês, a BYD, anunciou que irá deixar de comercializar veículos movidos a gasolina até 2025 para se concentrar nos modelos elétricos e híbridos.

Num comunicado divulgado no início deste mês pela agência noticiosa oficial Xinhua, o construtor afirma que vai continuar a oferecer serviço pós-venda e peças para carros a gasolina da marca que já estão no mercado, mas irá deixar de produzir, progressivamente, os modelos de motor a combustão.

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O fabricante chinês BYD detém 9% do mercado de veículos elétricos global (com fortíssimo contributo das vendas do mercado interno), atrás da norte-americana Tesla, dos alemães do Grupo VW e da também chinesa SAIC.

A BYD inaugurou em 2020 a primeira unidade de produção de baterias de fosfato ferro-lítio, fora da China em Manaus, capital do estado da Amazonas, no nordeste do Brasil, como parte de um ambicioso projeto de expansão.

As baterias têm como destino maioritariamente os autocarros eléctricos que a BYD produz numa outra fábrica, em Campinas, no estado de São Paulo, no sudeste do Brasil, já que o mercado dos veículos de transporte de passageiros elétricos está a crescer exponencialmente.

Vê aqui na AWAY: Venda de elétricos na China em 2021 superior à venda global

A BYD, que está listada na Bolsa de Valores de Hong Kong, vendeu mais de 104 mil veículos em março de 2022, dos quais cerca de 51 mil foram híbridos e mais de 53 mil são totalmente elétricos, segundo dados da empresa.

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