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Carbono neutro: 40 colaboradores da Mapfre plantaram mais de 1500 árvores

A seguradora pretende reforçar os planos de atingir a meta ecológica anual de carbono neutro em Portugal

No âmbito do Plano de sustentabilidade da seguradora, a Mapfre uniu-se à Associação Plantar uma Árvore e juntou cerca de 40 colaboradores para levar a cabo uma ação de plantação de 1500 árvores, com o objetivo contribuir para alcançar a meta ecológica de carbono neutro da empresa em Portugal.

A ação de caráter ecológico e ambiental foi realizada, entre 7 e 16 de fevereiro nas Serras da Freita e Arada, em São Pedro do Sul e no Parque Natural de Sintra-Cascais e envolveu colaboradores de várias áreas da seguradora, inclusive Luis Anula, o CEO em Portugal.

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À esquerda Luis Anula, CEO da Mapfre (foto: divulgação imprensa)

De acordo com o comunicado da empresa, entre as 1667 árvores plantadas, encontram-se sobreiros, carvalhos-cerquinho, carvalhos-negral, bétulas, freixos e amieiros, espécies que, de acordo com a Mapfre compensaram a emissão de mil toneladas de CO2.

“Depois de fechar com sucesso o ano anterior, com o qual alcançou uma redução de 61% nestas emissões, quase três vezes mais do que o esperado, em 2022, estamos focados em continuar na senda da redução da pegada de carbono até que a neutralidade nas emissões mundiais seja alcançada em 2030” – refere Luis Anula, em comunicado de imprensa.

Compromisso internacional

No âmbito desta ação a Mapfre deu ainda a conhecer, via comunicado de imprensa, algumas das ações com que tem colaborado a nível internacional.

Assim, é referido que a Mapfre aderiu ao Pacto Global da ONU, à Iniciativa Financeira do programa ambiental da ONU (UNEPFI), aos Princípios para a Sustentabilidade do Seguros (PSI), aos Princípios de Investimento Responsável das Nações Unidas (PRI) e aos Princípios da ONU Mulheres. Tendo assumido ainda a sua contribuição para a Agenda de Desenvolvimento 2030 da ONU.

Além disso, a seguradora destaca também o compromisso público de não investir em empresas em que 30% ou mais do seu volume de negócios seja proveniente de energia produzida a partir do carvão, e de não segurar a construção de novas infraestruturas relacionadas com minas de carvão ou centrais termoelétricas.

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