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Volvo realiza o segundo melhor semestre de sempre em 2020

Marca sueca ultrapassou ano de pandemia com recuperação recorde nos últimos seis meses

A Volvo Cars apresentou nesta quinta-feira os resultados financeiros relativos a 2020 e se os números globais do ano que passou não podem ser dissociados da pandemia de covid-19 que o caracterizou, a recuperação conseguida nos últimos seis do ano passado contribuiu para a marca sueca realizar o seu segundo melhor semestre de sempre.

De julho a dezembro, as vendas mundiais da Volvo foram de 391.751 unidades (mais 7,4% relativamente ao período homólogo de 2019). A receita líquida do segundo semestre de 2020 foi de quase 15 mil milhões de euros e o lucro operacional foi de 940 milhões de euros (mais 4,9% e 8,2% relativamente ao ano anterior).

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No global de 2020, a receita líquida foi de cerca de 26 mil milhões de euros e o lucro operacional de cerca de 840 milhões de euros, com a redução dos custos fixos, o cumprimento das metas europeias de CO2 (e a venda de créditos de emissões à Ford) e as vendas dos veículos eletrificados Recharge a aumentarem para mais do dobro (150 mil).

Na gama dos veículos da Volvo Cars, os SUV continuaram como responsáveis principais da recuperação com os modelos XC a representarem 71% das vendas contra 15% dos S e 14% dos V – num total de 660 mil carros comercializados, com o benefício de um movimento ‘online’ significativo.

Se na Europa, os modelos Recharge foram responsáveis por 30% das vendas em 2020 – com um valor de 53% em Portugal –, foi nos mercados chinês e dos Estados Unidos que a Volvo registou crescimento no ano passado – respetivamente com 7,5% e 1,8% contra uma queda de 15,5% no mercado europeu.

Face a 2021, a volvo Cars espera manter o crescimento de vendas e de receitas bem como a redução dos níveis de emissões de CO2 da sua gama automóvel mantendo a meta dos 40% por automóvel até 2025.

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