A Seat procedeu a um estudo em Inglaterra junto de 2 mil condutores para perceber de que forma o confinamento aumentou o nervosismo ao volante.
Os dados agora revelados mostram que 24% dos inquiridos revelaram que se sentiam agora mais nervosos atrás do volante do que antes do confinamento geral provocado pela pandemia de COVID-19 em 2020.
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Quase metade das respostas (44%) indicaram ainda que se sentiam mais nervosos pelo facto de terem deixado de conduzir, enquanto 42% relacionam o aumento exponencial de tráfego pós-pandemia como causa para esse nervosismo.
O estudo da Seat mostra ainda que cerca de 26% dos inquiridos mostrou-se menos confiante nas suas habilidades para manobras, como por exemplo, estacionamento.
Neste estudo, realizado em Inglaterra, 40% dos condutores referiu que cumpriram menos de 3 mil quilómetros desde o primeiro confinamento, enquanto apenas 11% referiram que essa seria uma meta normal num ano (pré-pandemia).
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Os dados recolhidos mostram ainda que são os jovens entre os 18 e 24 anos que se sentem mais impactados pelo confinamento e por esta falta de confiança (crescente nervosismo).
A Seat oferece nos seus carros vários sistemas que mitigam algum do nervosismo pelo facto de simplificarem algumas tarefas e funcionarem como verdadeiros alertas de atenção, como é o caso dos sistemas de travagem de emergência, alerta de transposição de faixa e assistência ao parqueamento por câmara, entre outros.
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