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Koenigsegg quer usar biofuel dos vulcões como combustível

E se a energia do futuro fosse aproveitada dos vulcões?

Quando um construtor nórdico de supercarros afirma que está a estudar alternativas de combustível com base no biofuel produzido a partir de experiências com energia dos vulcões, se calhar é melhor ficarmos atentos.

Exato! Nem fontes de carvão, nem do vento, nem da água, a energia para mover os supercarros da marca, de acordo com uma entrevista recente do CEO da marca Christian Von Koenigsegg à Bloomberg, poderá vir dos vulcões!

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Veja aqui abaixo a entrevista,

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A marca fundada em 1994 tem hoje no portfolio supercarros que custam mais de um milhão de euros e enquanto outros construtores se tem focado na eletrificação, a insígnia sueca está determinada em testar e experimentar outras formas de combustíveis renováveis.

A Koenigsegg, que ainda o ano passado mostrou o Gemera um hiperdesportivo híbrido com três motores e capaz de debitar 1.700 cavalos, está a estudar esta possibilidade de uma forma muito ativa.

Conheça o Koenigsegg Gemera com 1.700 cavalos

O Gemera pode funcionar não apenas com gasolina, mas também com etanol e a marca parece querer dizer ao mercado que poderá funcionar com “vulcanol”, algo que na Islândia é já uma realidade pois o país é líder na exploração deste tipo de energia.

A ideia passa pela sintetização do combustível a partir do CO2 emitido pelos vulcões e converte-lo para Etanol.

A Koenigsegg contratou recentemente o responsável pela produção da Tesla, Evan Horetsky e está apostada em reduzir a pegada ecológica da companhia.

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