No passado sábado dia 28 de maio, o Metropolitano de Lisboa deu início às obras de construção do túnel entre a estação de Santos e o término do Cais do Sodré. Também nessa data assinalou a ligação do túnel da estação do Rato à futura estação da Estrela.
Estas obras enquadram-se no âmbito da concretização do Plano de Expansão da rede do Metropolitano de Lisboa para o prolongamento das linhas Amarela e Verde (Rato/Cais do Sodré).
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Esta nova extensão contará com duas novas estações e com 2 quilómetros de rede, unindo as linhas Amarela e Verde entre o Rato e o Cais do Sodré, num novo anel circular no centro de Lisboa.
O Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa, tem como objetivo, de acordo com informações da empresa, contribuir para a melhoria da mobilidade na cidade de Lisboa “fomentando a acessibilidade e a conectividade em transporte público, promovendo a redução dos tempos de deslocação, a descarbonização e a mobilidade sustentável”.
Para a empresa, a implementação da linha Circular reorganizará a mobilidade metropolitana com um efetivo aumento do número de utilizadores do transporte público e uma diminuição de utilização de transporte individual, com ganhos ambientais significativos.
A ML prevê 9 milhões de novos passageiros na rede com a linha Circular no primeiro ano de exploração, menos 3,4 mil viaturas individuais a circular diariamente e menos 4,1 mil toneladas de CO2. A abertura ao público está prevista para o último trimestre de 2024.
Para a linha Circular prevê-se um investimento de 240,2 milhões de euros, cofinanciado em 137,2 milhões de euros pelo Fundo Ambiental e em 103 milhões de euros pelo Fundo de Coesão, através do POSEUR – Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.
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