O construtor de automóveis francês anunciou recentemente que terá de reduzir a sua equipa de engenheiros, uma vez que a maior necessidade está agora a incidir mais em trabalhadores com mais experiência nas áreas da química e da programação.
Na prática, tudo isto faz parte de uma enorme manobra de restruturação numa fase em que a marca se vê obrigada a fazer a transição para uma era mais focada na produção de automóveis elétricos.
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De acordo com notícias da Forbes, a necessidade de recuperar algum do capital perdido, representa a dispensa de cerca de 4600 dos seus trabalhadores, que será compensada com a contratação de novos elementos destinados às áreas já referidas. Ainda assim, tudo isto representa um decréscimo em torno dos dois mil postos de trabalho em França.
O plano da marca francesa neste processo de transição tem já agendado o desenvolvimento de nove novos modelos que serão produzidos em França e junta-se a manobras como as de outros construtores, que estão a aumentar o número de modelos eletrificados.
Tal como temos assistido com outros grupos relacionados com a indústria automóvel, também a Renault vê com muito bons olhos a produção própria das suas baterias, em vez de as ter de encomendar a produtores externos, o que representa custos muito mais elevados e diversos imponderáveis do ponto de vista logístico.
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