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Dakar 2018: Fausto Mota aponta ao top-30

Fausto Mota (KTM) quer terminar o Dakar entre os primeiros 30 classificados da prova, um objetivo atingível para o motard que assegurou o 49.º lugar em 2011 e o 54.º no ano passado.

O piloto descreveu o percurso da edição histórica do rali como “mais de aventura, mais Dakar a sério”, capaz de apresentar muitas dificuldades e desafios desde o início.

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“Começa logo no Peru, com cinco dias muito importantes, na areia, e dias onde a etapa termina no mesmo sítio onde começou. Vai ser mais Dakar, mas será uma corrida muito cansativa”, explicou à agência Lusa.“O importante é fazermos o nosso trabalho, chegar ao fim do dia, tratar dos problemas da mota e preparar o dia seguinte, não há tempo para falar com ninguém”, confessou.

Embora seja natural da região de Marco de Canaveses, Mota está inscrito no Dakar com nacionalidade…espanhola. Uma “situação temporária” sustentada nos apoios que conseguiu no País Basco, onde reside, e possível uma vez que possui dupla nacionalidade.

Apesar de ter recolhido os apoios em Espanha, onde há “mais cobertura mediática” e muito apoio da indústria, com um projeto “mais fácil de construir este ano do que nos outros dois”, Mota não esconde o “orgulho de ser português”.

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