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Márquez: “Estender a mão a Rossi? Não, já o fiz”

Piloto da Honda garante que não guarda rancores e que o italiano será mais um em pista

Marc Márquez afirma que não volta a ser ele a tomar a iniciativa de estender a mão a Valentino Rossi para um cumprimento que tem sido constantemente ultrapassado por uma rivalidade entre os dois pilotos.

O GP da Argentina de abril do ano passado teve uma das «colisões» mais fortes entre espanhol e italiano, com Rossi a ficar mesmo pelo chão (quando ambos bateram em pista), e a «paz» mantida tem sido um mais um comportamento diplomático do que verdadeiras pazes entre os dois campeões.

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Márquez garante que não guarda rancores e elogia Rossi, mas assume também que não volta a estender a mão ao italiano para um aperto de mãos que sele as pazes. O espanhol estendeu-lhe a mão em setembro durante o GP de São Marino e não teve reciprocidade de Rossi. E, por isso, diz que não volta a fazê-lo.

“Já lhe estendi”, respondeu o piloto da Honda quando questionado se voltaria a fazê-lo numa entrevista que deu ao jornal «Marca». E, perante a repetição da pergunta, sobre se voltaria a estender a mão para um aperto, assumiu a sua recusa: “Não. Já lhe estendi, ou não? Pois, já está. Fazemo-lo uma vez e já está.”

“Em algum momento guardo rancor ou algo do género. Quando me perguntam , digo: admiro o que está a fazer e eu também gostara de fazê-lo aos 40 anos. Chegar aos 40 anos e ser um dos nomes favoritos ao título em 2019: todos os pilotos sonhariam”, afirmou Márquez referindo que o aperto de mão “é o que interessa menos” e que Rossi “será mais um adversário em pista”.

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