Carlos Sainz foi o sexto classificado no Mundial 2019 de Fórmula 1 intrometendo-se entre o grupo formado pelos pilotos da Mercedes, da Ferrari e da Red Bull.
O piloto da McLaren bateu na classificação final os dois homens que a meio da época trocaram de equipa no universo da Red Bull: Pierre Gasly foi para a Toro Rosso e ficou em sétimo; Alexander Albon foi promovido à equipa principal e terminou o campeonato em oitavo.
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Questionado sobre se estava arrependido de ter deixado sair Sainz (em 2017, da Toro Rosso para a Renault, onde o espanhol fez também a temporada 2018), o conselheiro da Red Bull garantiu ausência de arrependimento: “Não. Sainz estava com Max Verstappen na Toro Rosso e tivemos que escolher qual dos dois promover”.
“O Carlos é rápido e não o contrataríamos se não fosse por isso, mas ele não é o Verstappen. Ajudámos o Carlos na sua carreira e não tivemos de o deixar ir. Mas permitimos a ida para a Renault e depois para a McLaren”, disse Helmut Marko em entrevista ao «Motorsport.com».
O austríaco reforça que há “um bom relacionamento” com Sainz, mas também que “naquele momento havia um Verstappen lá e há uma diferença de desempenho entre os dois”.
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