Para ajudar a reduzir a pegada ambiental da seleção portuguesa no Mundial do Qatar, a Galp vai compensar as emissões de carbono associadas às deslocações, incluindo as feitas entre o centro de estágio e os estádios onde vão decorrer os jogos de futebol.
Uma vez que as viagens da equipa portuguesa não poderão ser todas feitas em aviões e autocarros sem emissões, a campanha da Galp irá apoiar dois projetos em Portugal e Moçambique de captura e de redução de emissões de carbono.
O projeto que a Galp vai apadrinhar em Portugal é o de reflorestação nos Passadiços do Paiva, que permite o restauro, conservação e valorização dos recursos naturais, ao mesmo tempo que faz o sequestro de carbono na zona.
Em Moçambique, a empresa vai apoiar no fornecimento de água potável nas províncias de Manica, Sofala e Tete. Com isto, vão garantir que as famílias consomem menos lenha durante o processo de purificação da água, reduzindo as emissões de carbono.
Para a Galp, que está focada em atingir a neutralidade carbónica até 2050, esta campanha é uma forma de mostrar aos portugueses e às empresas que todos podem ter uma posição ativa na transição energética.
Esta é uma das várias ações da empresa relativas à neutralidade carbónica. No Rock in Rio 2022, em Lisboa, a Galp compensou o dobro das emissões do festival.