A Mazda marcou presença na corrida “Super Taikyu Race”, que teve lugar no Circuito Internacional de Okayama, no Japão, com um automóvel equipado com motor diesel convencional (Skyactiv-D 1.5), alimentado com um biocombustível feito a partir de óleo de cozinha usado e gorduras de microalgas.
A iniciativa insere-se no projeto de cooperação que a Mazda está a desenvolver com outros construtores japoneses, que visa explorar novas formas de usar combustíveis verdes em motores de combustão.
Descobre aqui o projeto dos construtores japoneses |
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Os biodiesel de nova geração, como este usado pela Mazda na corrida de resistência, têm como principais vantagens o não competir com a tradicional cadeia de fornecimento de alimentos, ao contrário dos combustíveis de base biodiesel atualmente existentes no mercado, e a possibilidade de poderem ser usados como alternativa ao gasóleo à base de petróleo em veículos e equipamentos, sem que tal implique a realização de quaisquer modificações mecânicas.
Biocombustíveis, o que são? |
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Na prova realizada no circuito japonês de Okayama, o Mazda Demio (Mazda 2 na Europa) da equipa NOPRO percorreu com êxito as 94 voltas, estando equipado com o bloco diesel de 1,5 litros, ao qual não foi feita qualquer alteração para receber o novo combustível. Face aos positivos resultados obtidos, o construtor já fez saber que irá alinhar em todas as rondas do campeonato Super Taikyu Series em 2022 e que deverá continuar a usar o mesmo biodiesel de nova geração.
Mazda está focada na sustentabilidade |
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Como parte do seu compromisso para alcançar a neutralidade carbónica, a Mazda pretende expandir a sua gama de motores com a oferta aos consumidores de soluções híbridas, híbridas plug-in, elétricas e também de combustão com o uso de combustíveis renováveis. Nesse sentido, a marca está envolvida na iniciativa “Hiroshima ‘Your Green Fuel’ Project”, que se destina a popularizar e a divulgar a utilização de biocombustíveis de nova geração na cidade onde está sediada.