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Greve nos comboios de volta. Paragens segunda e quarta-feira, 22 e 24 de julho

CP alertou para a possibilidade de perturbações na circulação de comboios nos dias 22 e 24 de julho devido a uma greve
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Comboio da CP na Gare de Santa Apolónia (foto: AWAY/DR)
Comboio da CP na Gare de Santa Apolónia (foto: AWAY/DR)

Há nova greve de comboios agendada para a semana. Esta segunda e quarta-feira, 22 e 24 de julho, são esperadas perturbações na circulação de comboios da CP - Comboios de Portugal devido a uma paralisação convocada por vários sindicatos. 

“Informamos que, por motivo de greves convocadas pelos sindicatos ASCEF, ASSIFECO, FENTCOP, SINAFE, SINDEFER, SINFA, SINFB, SIOFA, SNAQ, SNTSF, STF e STMEFE, para o período compreendido entre as 00h00 e as 24h00 dos dias 22 e 24 de julho de 2024, preveem-se perturbações na circulação com impacto nos dias 22 e 24 de julho”, referiu a CP em comunicado. 

No site, a CP já divulgou quais são os serviços mínimos para os dois dias.

A CP já anunciou que irá permitir o reembolso no valor total dos bilhetes adquiridos para viajar em comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, Interregional e Regional. Em alternativa, será possível também proceder à troca gratuita para outro comboio da mesma categoria e na mesma classe. 

O reembolso ou troca podem ser efetuados no ‘site’ da CP ou nas bilheteiras, até 15 minutos antes da partida. Podem ainda pedir a devolução do dinheiro até 10 dias depois da greve.

A greve foi anunciada no início deste mês, numa nota da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).

Estes trabalhadores já estiveram em greve no dia 28 de junho.

O Governo, a CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), que tinha convocado uma greve entre 27 de junho e 14 de julho, que foi suspensa, chegaram, recentemente, a acordo. A operadora chegou também a acordo com o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) quanto à revisão das carreiras, incluindo um aumento salarial de 1,5% e a subida do subsídio de refeição para 9,20 euros.

A Fectrans defendeu que a proposta "aumenta a polivalência de funções e não valoriza a grela salarial", o que disse ser uma "medida estratégica" para recrutar novos trabalhadores e manter os atuais.

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