E se as impressoras 3D se tornassem eletrodomésticos de uma cozinha? É essa a proposta do centro de investigação do Politécnico de Leiria que está a desenvolver pastas à base de desperdício alimentar que podem ser usadas para imprimir snacks.
Todos os dias, acabam no lixo toneladas de cascas e polpa de fruta e até legumes e fruta feia, tudo isto com elevado perfil nutricional e apto a ser consumido. O objetivo deste projeto é utilizar estes coprodutos da agroindústria para criar uma formação que pode ser usada nas impressoras 3D para se criar novos produtos, como snacks, evitando assim o desperdício alimentar.
No futuro, os investigadores acreditam que os alimentos que não são valorizados podem ser usados para criar esta “tinta” que será vendida em supermercados para ser usada em impressoras 3D.
Conhece melhor o projeto na reportagem do TVI Jornal.