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Greve de 24 horas de guardas-florestais da Guarda Nacional Republicana

Cerca de 500 guardas-florestais tem a missão de fiscalizar e investigar ilícitos nos domínios florestal, caça e pesca
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Guardas-florestais (Foto: Facebook GNR/Captura)
Guardas-florestais (Foto: Facebook GNR/Captura)

A greve dos guardas-florestais que se realiza hoje, dia 25 de maio, coincide com o Dia Nacional do Guarda Florestal e é uma forma dos profissionais que zelam pelo bem estar da nossa floresta reclamarem respostas do Governo.

De acordo com a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS), esta greve foi marcada “como forma de luta pela ausência de resposta do Ministério da Administração Interna (MAI)”, afirmou à agência Lusa Elisabete Gonçalves, dirigente sindical.

As reivindicações dos profissionais são já conhecidas desde 2015 e incluem, segundo a Federação, aprovação da tabela remuneratória específica para a carreira, atribuição dos suplementos remuneratórios de função e de escala de serviço, definição da autonomia operacional do corpo de guardas-florestais do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA/GNR) e melhoria das condições de trabalho no que toca aos uniformes e viaturas.

Os guardas-florestais foram transferidos para o SEPNA da GNR em 2006 sendo integrados no quadro de pessoal civil da Guarda Nacional Republicana para o reforço da capacidade de vigilância e fiscalização em Portugal.

Atualmente, a GNR conta com cerca de 500 guardas-florestais, integrados no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, que têm como missão fiscalizar e investigar os ilícitos nos domínios florestal, caça e pesca.

(Foto: Facebook da Guarda Nacional Republicana/captura)

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