A Repsol e a Iberia estão a explorar a utilização de biocombustíveis de forma a poder reduzir a emissão de CO2 nos voos de longo curso.
A primeira utilização de biojet, um biocombustível que a Repsol desenvolveu em Espanha a partir de resíduos da indústria agroalimentar, ocorreu com um voo entre Madrid e Washington, realizado num Airbus A330-200, com capacidade para 288 passageiros.
Para além deste voo, a Iberia irá utilizar este biocombustível em mais dois voos: de Madrid para Dallas e para São Francisco. De acordo com a empresa a utilização deste biojet permite reduzir (nestes três voos) as emissões em 125 toneladas de CO2.
No futuro, ambas as empresas irão operar novos voos com uma percentagem crescente de biocombustíveis que podem atingir os 50%. Além disso, as empresas estão a trabalhar num projeto para que todos os veículos de serviço do aeroporto utilizem combustível produzido a partir de óleo vegetal hidrotratado (com reduzida emissão de gases poluentes).