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Um dos leões mais velhos de África foi morto no Quénia

Loonkiito tinha 19 anos e foi morto depois de tentar caçar gado para se alimentar
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Leão (foto: Ansie Potgieter/Unsplash)
Leão (foto: Ansie Potgieter/Unsplash)

Loonkiito, um leão com 19 anos que se acredita ser um dos mais velhos de África, foi morto numa vila do Quénia enquanto tentava caçar gado para se alimentar. O leão, que vivia no Parque Nacional Amboseli, já estava fragilizado pela idade quando entrou na vila Olkelunyiet à procura de comida. 

A notícia foi avançada pelo grupo de conservação Lion Guardians na sua página do Facebook que explicou que o Loonkiito seria o leão macho mais velho naquele ecossistema e possivelmente de África.

Normalmente, a espécie vive até aos 13 anos de idade no seu habitat natural. Em cativeiro, têm uma esperança média de vida ligeiramente superior, até aos 20 anos, refere a Euronews.

De acordo com o grupo Lion Guardians, depois de períodos de seca, é normal haver mais conflitos entre humanos e vida selvagem já que as presas recuperam e tornam-se mais difíceis de caçar. Muitas vezes desesperados, os leões acabam por se virar para o gado para se alimentar.

Na semana anterior à morte de Loonkiito, seis leões foram mortos próximo do Parque Natural Amboseli depois de atacarem gado, explica a Euronews, acrescentando que isto fez com que o governo reunisse com a comunidade local e propusesse algumas medidas para minimizar os conflitos entre a vida selvagem e a população.

Atualmente, existem entre 23 mil e 39 mil leões na natureza, com grande parte deles localizados em África e uma pequena comunidade na Índia.

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